Greg Delloye é o novo Director Geral da UCI em Portugal

Greg Delloye acaba de ser nomeado director geral da UCI em Portugal. O francês de 51 anos, há 30 anos no Grupo UCI e há 24 na UCI Portugal, ocupava o cargo de diretor financeiro. O novo líder da UCI no nosso mercado formou-se na EBS Paris - European Business School, tendo passado toda a sua carreira no Grupo UCI, desempenhando diversos papéis.

Pedro Megre, até agora responsável máximo da UCI em Portugal, foi nomeado CEO do Grupo UCI. A nomeação de Pedro Megre tem efeitos a partir deste mês de Julho, após ter sido aprovada pelo regulador e pelo conselho de administração da entidade. O conselho nomeou, igualmente, Philippe Laporte, até agora vice-director geral de finanças, clientes e tecnologia da empresa, como Director-Geral Adjunto.

Pedro Megre, que, desde 2008, ocupava a posição de CEO na filial portuguesa da UCI, tem um percurso de mais de 20 anos no sector financeiro e conta com uma vasta experiência internacional. Adicionalmente, desde 2021, é presidente da Assembleia Geral da ASFAC (Associação das Instituições de Crédito em Portugal).

Como CEO, Pedro Megre irá liderar a estratégia geral do Grupo UCI, supervisionando todas as áreas de negócio e trabalhando em estreita colaboração com a equipa de gestão da entidade, para promover os critérios ESG e estreitar as relações com as partes interessadas. Além disso, compatibilizará a sua posição atual com a representação de outras empresas do Grupo UCI a nível nacional e internacional.

Por seu lado, a nomeação de Philippe Laporte como Director-Geral Adjunto reforça ainda mais a posição da UCI nos mercados financeiros internacionais, graças ao seu histórico no sector e no mercado europeu de RMBS. Será também responsável pela transformação digital da UCI e por promover o desenvolvimento de soluções financeiras sustentáveis e transparentes.

Essas nomeações demonstram o compromisso da UCI com o crescimento estratégico, sustentabilidade e inovação digital. Em 2022 o Grupo UCI formalizou nova produção no valor de 839 milhões de euros. A sua posição de entidade especializada tem-lhe permitido manter uma presença significativa no financiamento da habitação sustentável e na reabilitação do parque habitacional na Península Ibérica.